quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

                                    Vai Fazer MUITA MAIS MUITA Falta

E o Ano se Acaba Depois de todas as Dificuldades todas as Brincadeiras Todas... 
É Vamos santir muita mais muita FALTA ... 
É Pessoalzinho A VIDA SEGUE... MAS O QUE FOI BONITO FICA COM TODA A FORÇA! MESMO QUE A GENTE TENTE APAGAR COM OUTRAS COISAS BONITAS OU LEVES... CERTOS MOMENTOS NEM O TEMPO APAGA   .E A GENTE LEMBRA DA SAUDADE... UMA SAUDADE QUE FAZ OS OLHOS BRILHAREM POR ALGUNS SEGUNDOS ,MINUTOS OU HORAS... E UM SORRISO ESCAPAR  VOLTA E MEIA ! 
                                                                                   (Phá e Lua)


PORQUE AMIZADE NÃO SE EXPLICA...
ELA, SIMPLESMENTE EXISTE!!!
Que Nossa amizade nunca se acabe ! 

                                                                       Fernanda Freitas

                                                                                                                                Aluna de Teatro e Circo

 

terça-feira, 20 de agosto de 2013




            Com o intuito de desempenhar bem o seu papel na cena, é fundamental que o ator conheça o “perfil psicológico” do seu personagem, o que nem sempre está completo e explícito no texto teatral. Por isso é importante que ele crie a “gênese” de seu personagem. Isso significa tentar resumir por escrito sua vida, desde o momento em que nasceu até o instante em que entra em cena. Esse resumo deve procurar sempre manter a coerência com o texto e com os outros personagens, todos vinculados, de alguma maneira, à trama que o texto oferece.
            A “Gênese” dará ao ator condições de conhecer melhor o seu personagem, o que beneficiará a sua atuação. Deve ser escrita na primeira pessoa.
            A “Gênese” deverá ser entregue ao diretor do espetáculo, ficando uma cópia com o próprio ator. Deverão também receber cópias os atores que têm personagens vinculados diretamente ao personagem de cada Gênese.


A gênese do Gesto na Relação com a Personagem


Como a personagem pode dar-se a conhecer ao ator ou ser dado não é, no momento, o que mais importa. Quer ela venha de sua imaginação, (de imagens formadas a partir da leitura e análise de um texto), quer ela seja claramente formalizada (desde o princípio) por um diretor que já, por sua vez, criou-a imaginariamente; de todo modo ela terá de invadir o soma do ator. Tenha essa invasão seu ponto de partida através de uma forma corporal, seja vista como um caráter a ser presentificado, das duas maneiras o gesto (imaginado, ou como um dado exterior ao comediante) terá de ser, por ele, e apenas por ele criado (ou recriado, se se preferir).

No primeiro caso (supondo uma interpretação realista), ele será consequência de um movimento interior e muito íntimo de busca; brotara no momento oportuno e imprevisível, despreendendo-se dele naturalmente, como se sempre tivesse existido. Sem a menor sombra de dúvida, se houver disponibilidade interna do ator para lidar com os conteúdos emocionais e intencionais da personagem (e ausência de resistências psicológicas no trato com determinados problemas do ordem), se sua imaginação o auxiliar a entrar no "se" imaginário, agindo internamente em relação a ele; se sua emoção estiver suficialmente livre para poder ser aproveitada em situações que talvez munca haja conhecido em sua vida pessoal, e for suficientemente conhenhecida para estar sob domínio no trabalho (nem maior nem menor que a exigida); se, por outro lado, seu corpo estiver disponível e liberto (mesmo que momentaneamente) de suas velhas máscaras, se possuir presteza suficiente para responder aos impulsos provenientes de seu mundo do interior, então nada poderá impedir que a energia do ator, postar a serviço da personagem, venha à tona, enformando, por si só, o gesto correto e necessário; dando forma à uma urgência interior que a cada dia, mais e mais, se avoluma.

Talvez, para que tudo isso ocorra (e da melhor forma possível tudo o que o ator tem a fazer é preparar-se, interna e externamente para o fato de a criação (que não pode ser apressada, pois ocorre a seu tempo), voltar-se inteira e disciplinadamente para o trabalho de gestacão, e confiar na natureza.
Essa preparação, tanto física quanto psicológica, é fundamentalmrnte. Em primeiro lugar, o aparelho somático tem de estar ajustado segundo as leis naturais.e sob controle o ator, ou seja, ele deve estar preparado para conhecer suas sensações e as consequentes manifestações física produzidas por sua sensibilidade de intérprete.





Em outras palavras, seu instrumento deve estar apto a "execultar qualquer trabalho dramático exigido" e sua memória sensitiva precisa, também ela, estar afinada. É preciso que o ator saiba perceber a conexão imediata entre imaginação e sensações corporais correspondente; possa conhecer os lugares onde se alojam fisicamente dadas em (pela contínua e planejada relação com elas em exercícios básicos de interpretação e afinação da sensibilidade) e trabalhe com os cino sentidos a fim de desbloquear a energia dramática necessária à produção gestual espontânea.

O corpo deve ter enfim uma conexão dentro-fora durante todo o trabalho preparatório de construção da máscara: a atenção volta-se igualmente para o corpo e para o mundo imagístico no qual ainda vive a personagem. Sempre na tentativa de estabelecer relação entre pensamento e emoções, emoções e sensações físicas, sensações e impulsos para ação.

Sem precipitar, no entanto, nenhuma externalização forçada: trata-se de um diálogo invisível ainda, entre ocorrências produzidas na mente, que mobilizam um certo tipo, e uma certa quantidade de energia, e aquilo que pode ser concretamente sentido pelo ator. Apressar esse processo seria tentar efetuar movimentos e ações pertencentes eventualmente à personagem, mas que ainda não são fruto dessa maturação invisível a que já me referi.

O ator vai, assim, lenta e gradualmente, aproximando-se do momento em que o gesto nascerá imprevisto e novo, como consequência do longo período de sua gestação.

Pode acontecer também que, nesse momento em que o invisível está pronto a se tornar inteiramente visível na máscara corporal assumida, os impulsos orgânicos, em direção ao ato, sejam de algum modo interceptados e estancados em seu fluxo, por um reflexo inibitório do proprio ator. O corpo parece, nesses casos, reagir com violência ao nascimento do movimento novo, servindo como um grande freio, que impede a energia de viabilizar-se em forma aparente. Para que isso não aconteça, requer-se um longo treinamento psicofísico.

No momento em que os signos corporais parecem necessitar de exigência por si mesmos, há o risco de o canal interior-exterior estar, por algum motivo, interrompido. E então seu nascimento espontâneo é impossível; tornam-se eles apenas uma probabilidade que não foi exercida, deixam de existir como tais. Não poderá haver, então, e nesse sentido, uma interpretação visceral, visto que não há conexão real entre uma personagem que foi apenas imaginada e criada intelectualmente, mas que não teve possibilidades de existência de fato garantida pelo exercício concreto do soma do ator nos movimentos pulsantes entre o interior e o exterior.

No caso de uma personagem que já é dada (pelo menos em sua estrutura básica) ao intérprete conhecer pela via externa (algumas possturas, gestual mais ou menos caracterizado objetivamente), diríamos que o processo conta com apenas um ponto de partida oposto ao primeiro. Guardadas as devidas proporções, e mesmo simplificando talvez esse tipo de trabalho interpretativo, o que parece ocorrer é que o ator acaba por engolir esse esboço dado, procurando então, a partir do físico (e de uma concretude já anteriormente prefixada), elaborá-la em seu interior, buscar as conexões das quais já tratamos, de modo inverso, descobrir os motivos para esse ou aquele movimento, percebendo as intenções ocultas atrás de cada forma e a entrar em relação com esse novo material, que deve ser assimilado, subjetivado em função da personagem, e desenvolvido (sem dúvida modificado) pelas inúmeras associações que acabaram por se estaelecer. Se essa conexão (a partir do exterio e da forma) não é encontrada, não ocorrerá nenhum movimento no sentido da criação, permanecem a mesma estrutura, sem a energia que lhe seria imanente, e que não foi obtida.

sexta-feira, 31 de maio de 2013

Um texto teatral é uma obra literária específica para o teatro, contém os diálogos e as indicações de cena. Sozinho, o texto é apenas literário, transformando-se em teatro quando encenado.
O texto é composto de vários elementos diferentes. Normalmente, em maiúsculas encontramos os nomes das personagens e em itálico estão as rubricas ou didascálias (anotações feitas pelo autor do texto que determinam ações, intenções, a movimentação em cena, às vezes detalhes do cenário, iluminação, sonoplastia etc.).
A base essencial do Teatro é o drama; sem drama não há Teatro. Drama significa ação, e se refere às ações causadas pelo choque de duas forças opostas. Tanto tragédias quanto comédias são dramas, pois possuem os mesmos elementos estruturais.
Quando duas forças opostas se encontram dizemos que há um conflito, e ele é, por sua vez, a base essencial do drama. Este conflito gera um problema, e este problema exige uma solução. Toda ação gerada a partir deste conflito nós chamamos de ação dramática, e as ações dramáticas podem ser em função de resolver ou piorar o problema causado pelo conflito – tudo depende de que lado está o personagem que as toma.
Personagens são agentes dramáticos, isto é, por meio deles que as ações dramáticas vão acontecer. Coisas não exercem ação dramática. Idéias, luzes, sons, nada disso desenvolve o drama. São as atitudes dos personagens diante das situações que contribuem para o progresso da história, são suas decisões que desenvolve o atrito entre as forças que se opõem.
Todo texto tem um personagem central, a quem chamamos protagonista. Ele é o agente mais importante da trama, em torno do qual os principais acontecimentos vão girar e geralmente a quem cabe a resolução do grande problema que é proposto. Quase sempre há também um antagonista, agente principal do conflito, causador ou revelador do problema que vai afetar o protagonista. É o embate das forças que cada um representa, que a trama vai se desenrolar e a ação dramática se fará possível.
Os demais personagens da peça são chamados coadjuvantes ou personagens de apoio, e também são agentes dramáticos. Todo personagem tem que contribuir para uma das duas forças que se opõem, mesmo que mude de lado no decorrer da história.
A forma mais comum de conflito é entre o Bem conta o Mal. Entretanto há muitas outras formas de se instaurar um conflito, sem necessariamente envolver valores absolutos de certo e errado: Criacionismo X Darwinismo, Capitalismo X Socialismo, Homem X Mulher, Corinthians X Palmeiras, Rico X Pobre, Força X Inteligência, etc.
Um texto sem drama tende a ser um discurso, isto é, uma preleção não-teatral. Mesmo um monólogo deve propor um conflito, seja interno, seja contra fatores externos à cena em que se ambienta ou contra um outro personagem, interpretado pelo mesmo ator ou até mesmo invisível.
O diálogo é a parte reveladora das personagens. Um personagem pode falar com outro personagem em cena, diretamente ao espectador e até consigo mesmo. As possibilidades de diálogo são:
- Réplicas - discurso puro do personagem que se exprime;
- Quiproquó: diálogo confuso resultante de um engano ou mal-entendido entre os personagens;
- Aparte ou Solilóquio: réplica em que um personagem fala para si mesmo, simulando não ser ouvida pelos outros personagens. É como um pensamento em voz alta que é ouvido apenas pelo público;
- Monólogo: encadeamento de réplicas partilhando pensamentos e sentimentos de um personagem sozinho diante do público.



A narração não faz parte do diálogo, é um instrumento externo que serve para adereçar ao público informações vitais para a compreensão da cena, dos fatos ou personagens. O narrador pode ser:
- Onisciente: Sabe de todas as coisas, relata detalhes não revelados pelo diálogo ou pela imagem, desde fatos até mesmo pensamentos e sentimentos das personagens. Normalmente não faz parte da história;
- Interno (ou Narrador-Personagem): Faz parte da história que é contada, usa sua própria experiência e lembranças para descrever os fatos, conta tudo do ponto de vista de quem está ou estava dentro da situação;
- Externo (ou Narrador-Observador): Não faz parte da história e narra o ponto de vista de quem observa os acontecimentos sem se envolver.
A trama é a costura de fatos e idéias que se sucedem desde a introdução dos personagens até a cena final. Basicamente, uma trama bem costurada apresenta as seguintes etapas:
- Apresentação (ou exposição): É normalmente a cena inicial que fornece indicações sobre o lugar, o tempo, introduz os personagens e dá informações importantes da situação em que se encontram. Isso é necessário para que o espectador entenda o Universo em que a trama vai se desenvolver;
- Intriga (ou conflito): É o choque entre as forças opostas, o momento em que o problema surge e uma necessidade é gerada, obrigando os personagens a tomarem atitudes a favor ou contra determinada resolução;
- Golpe teatral: É o conceito de “dobradiça”, um evento que muda tudo (para pior). É o momento em que o protagonista tem que fazer um sacrifício derradeiro já que tudo que tentou antes não adiantou.
- Clímax (ou nó da ação): Ponto de maior tensão da narrativa. Deixa claras a natureza do conflito e a urgência da situação;
- Desenlace: conclusão do texto. Cena final, solução inesperada do conflito, que pode ser feliz, ou infeliz.
Num texto teatral ainda pode haver prólogo e epílogo:
O prólogo é um termo originalmente usado nas tragédias gregas para a parte anterior à entrada do coro e da orquestra, na qual se enuncia o tema da peça. Tornou-se sinônimo de prefácio, preâmbulo, proêmio, prelúdio e prormônio. Atualmente, o prólogo serve de prenúncio aos acontecimentos principais, oferece preparação para o que se segue e às vezes dá informações essenciais ao entendimento do restante da peça.
O epílogo é a fala final e frequentemente destinada a explanar as intenções do autor e/ ou o resultado final da ação dramática. O último ato ou cena de uma peça. Atualmente pode ser usado de ponte para uma possível continuação da história, ou apenas para encerrar um assunto que ficou incompleto ao longo da trama.
                                                                                      Fernanda Freitas
                                                                                                                                Aluna de Teatro e Circo

quinta-feira, 23 de maio de 2013


O Grupo CARAS & BOCAS vai Participar do Desfile Civil Guaianasses -Aniversario de 152° Anos na Avenida Salvador Gianetti que vai ser Realizado no dia 26/05/2013

                                                                                             Fernanda Freitas /Aluna de Circo e Teatro

                                                                                                                                         

terça-feira, 30 de abril de 2013

Os Integrantes do Grupo CARAS & BOCAS Falaram Que Com essa Musica eles Lembram Deis Do Primeiro dia que eles se Conheceram e com essa Musica vai Trazer Muitas Lembranças e Que vai Deixar marcado Para o Resto da Vida deles..

                                                                                              Fernanda Freitas 
                                                                                                                        Aluna de Circo e Teatro


sexta-feira, 18 de janeiro de 2013


Na Quela época Foi Um sucesso foi uma minissérie de TV produzida pela Rede Globo em parceria com a TV Educativa.

E Nós da Oficina Montamos essa Peça no Ano de 2012 , Apresentada No Dia 15/11/2012




A peça conta a história do rapto da Menina Maribel pelo cruel e ridículo Pirata Perna-de-Pau. O vilão esconde a menina no sótão de uma velha casa abandonada, onde vive uma família de fantasmas: a Mãe, que faz deliciosos pastéis de vento e conversa ao telefone com Prima Bolha; o fantasminha Pluft, que nunca viu gente; Tio Gerúndio, que passa o dia inteiro dormindo dentro de um baú; A trama se concentra na procura do tesouro do avô da menina, o Capitão Bonança, que morreu no mar deixando lá no fundo a sua herança. Mas a grande chave da poesia teatral criada pela autora é a amizade que surge entre a Menina Maribel e o Fantasminha Pluft. Os momentos de comicidade ficam por conta dos amigos de Maribel, o trio João-Julião-Sebastião, que vai a sua procura para salvá-la.


E Uma Das Partes Que o Publico Mais  se encantou,  Foi Quando no encontro entre Pluft e a Menina, que, com medo do Pirata, chora, o que arranca do fantasminha a exclamação: "Que lindo, que lindo, que lindo... Mamãe, mamãe, acode! A menina está derramando o mar todo pelos olhos." Diante da explicação da mãe, Pluft diz que também quer chorar e a mãe torna a explicar: "Fantasma não chora, Pluft, senão derrete''


http://pt.wikipedia.org/wiki/Pluft,_o_Fantasminha

  
                                                                                                                            Fernanda Freitas 
                                                                                                                       Aluna de Circo e Teatro 

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013



''Homenagem que os Alunos de Lua Palasadany fizeram para ela, pois sem ela a linda Apresentação não tinha ocorrido''
                     
                                                                                           Fernanda Freitas 
                                                                                                                           Aluna de Circo e  Teatro